3 resultados para implantitis

em B-Digital - Universidade Fernando Pessoa - Portugal


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Introdução: A colocação de implantes dentários tornou-se um procedimento de rotina para a reabilitação de pacientes parcial ou totalmente desdentados. As doenças periimplantares constam atualmente como uma importante complicação biológica. Sendo as doenças periimplantares de origem infeciosa, podem ser classificadas em mucosite periimplantar, uma condição caracterizada por uma inflamação reversível e sem perda de suporte ósseo, e em peri-implantite, que é uma inflamação irreversível que afeta o osso de suporte em implantes osteointegrados. Ao longo dos últimos anos diferentes estratégias de tratamento para a peri-implantite têm sido sugeridas, no entanto, continua por estabelecer qual a abordagem terapêutica mais eficaz. Objetivo: Realizar uma revisão narrativa sobre as doenças periimplantares, abordando os aspetos epidemiológicos, a etiologia, o diagnóstico e avaliar, de entre as diferentes abordagens terapêuticas disponíveis para o tratamento da peri-implantite, qual ou quais as mais efetivas. Matérias e Métodos: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica recorrendo à base de dados da “MEDLINE/Pubmed”, com as seguintes palavras e expressões-chave: “Peri-implantitis and Diagnosis”, “Peri-implantitis and Treatment”. Deu-se especial ênfase a revisões sistemáticas e a meta-análises. Apenas foram pesquisados artigos em inglês, não tendo sido empregues quaisquer limites temporais. Conclusão: Sendo as doenças periimplantares bastante frequentes, é da responsabilidade do clinico examinar e monitorizar os pacientes que foram reabilitados com implantes. O clinico deve informar sobre as complicações biológicas e a necessidade das consultas de manutenção. Atualmente não existe nenhum protocolo ideal estabelecido para o tratamento da peri-implantite. Nesse sentido, a prevenção da doença é fundamental.

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Introdução: A peri-implantite, um processo inflamatório que destroi e afeta tanto os tecidos moles como o tecido osseo em redor de um implante dentário Esta patologia vai ter grande influência a quando da escolha de uma solução terapêutica, sendo as principais opções terapêuticas a cirurgia regenerativa e ressetiva. Objetivo: Efetuar uma revisão bibliográfica no que diz respeito á peri-implantite e aos seus tratamentos cirurgicos convencionais, abordando tambem questões epidemiologicas da patologia e fatores de risco. Metodologia: A presente revisão bibliográfica foi baseada em informação ciêntifica publicada. Recorreu-se ás seguintes bases de dados: “MEDLINE/Pubmed”, “SciELO”, “EBSCO HOST” e “Science Direct”, através da introdução das seguintes palavras-chave: “Peri-implantitis”, “Mucositis”, “Peri-implant infections”, “Diagnosis”, “Treatment”, “Risk factors”, “Surgical treatment”. Conclusão: Para cada situação clínica de peri-implantite, é importante recorrer a diversos parâmetros de diagnóstico, como por exemplo o índice de placa, profundidade e hemorragia à sondagem, supuração e a evidência de perda óssea radiográfica. Aquando de reabilitação oral com implantes, o paciente deverá obedecer a um programa de manutenção eficaz, com o objetivo de manter a integridade dos tecidos peri-implantares. Na literatura científica são descritas diversas possibilidades de tratamento, existe enumero protocolos terapêuticos a efetuar. O médico dentista deve adoptar com base no diagnostico rigoroso o melhor tratamento a efetuar. Nesta linha de pensamentos existem várias aborgens terapêuticas que podemos efetuar, sendo a cirurgia ressetiva e a cirurgia regenerativa soluções têrapeuticas de elevada importância no que diz respeito ao sucesso no tratamento da peri-implantite.

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A peri-implantite é uma patologia que ocorre nos tecidos adjacentes dos implantes, onde ocorre uma perda óssea em redor do implante, podendo levar à sua perda. Vários mecanismos terapêuticos têm sido propostos na tentativa de travar a evolução desta patologia, como é o caso do tratamento regenerativo, onde se recorre ao uso de membranas e enxertos ou substitutos ósseos. O tratamento regenerativo tem sido alvo de grande discussão, uma vez que é impossível saber de que maneira cada paciente pode reagir à aplicação desta terapia, para além de que os resultados existentes nos estudos atuais reportam uma escassez no tratamento por completo da patologia. No entanto, os estudos existentes demonstram bons resultados e relatam que a sua aplicação é promissora no tratamento da peri-implantite, nomeadamente na redução dos parâmetros clínicos (profundidade de sondagem e hemorragia pós-sondagem) e dos parâmetros radiográficos (preenchimento ósseo).